Os fins justificam os meios. Será?

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JAIR BOLSONARO!

A ESPERANÇA PARA NOVOS TEMPOS

Num país onde a legislação indica o uso da mentira como defesa e até a corrupção é vista por muitos com bons olhos, onde a aquisição do poder – que também resulta em imponência financeira e status social -, ninguém em sã consciência diria a verdade. Em outras palavras para pagamento de “propinas” ninguém passa recibo ou transcreve balanços em livros contábeis, de forma que o pouco que se descobriu até agora nas investigações e operações federais desencadeadas pelo país mostrando desvios dos cofres públicos, são apenas “centavos”. O grosso dos valores, jamais chegarão neles. Aliás, diria que ficar preso – dependendo do tempo, e nas instalações de luxo de alguns – ainda pode ser um bom negócio. Daqui há algum tempo, sairão livres, e estarão com seus bilhões – hoje ainda escondidos – totalmente legalizados; podendo assim, usufruir a partir de então das mordomias em algum Paraíso do planeta. Um preço para manter a subsistência faraônica até a quinta geração com ilimitados gastos surrupiados dos cofres públicos. Isso sem contar de outros “companheiros”, os quais sequer chegaram neles. Esses, estão em plena liberdade e ainda se eximem como empresários, políticos, homens de negócios, caminhando livres pelos corredores da política, agora com mais cuidado, se desviando de esbarrar numa operação federal ou encontrar um “Moro” qualquer pelo caminho. Ainda há um bastidor sujo, alimentado por valores advindos de partidos políticos, de esquemas em acertos risíveis, que desce do alto ao baixo escalão. Do federal ao Municipal. Ah! Quem dera se esconder do dia do Juízo, evitar o Trono Branco, talvez… Homens, meros homens! Sem noção. Presumem-se assim estar vestido num visual do perfil perfeito, comandar os bastidores que supostamente ninguém vê; se acham donos do mundo, sábios, descobridores da verdade, se escondem em pele de cordeiro, vivem ocultos nos bastidores, fantasmas políticos, cruéis, que pairam na calmaria, no obscuro; mas, estão ativos, fervendo como uma fornalha, como um vulcão, um Krakatoa prestes a desencadear uma erupção a qualquer instante. Basta uma denúncia, uma revelação crítica editorial, e pronto, um novo tsunami político talvez arrase as costeiras de muitas estruturas por aí. Acredite! Muitos “bois de piranha” já foram jogados ao rio; pessoas que levam a culpa para livrar o ator principal. Típico drama dos filmes de Hollywood. É triste, porém real, principalmente ao se constatar que casos como esse já é um “vício cultural” tendencioso, que mostra a ponta do iceberg, mas, não o corpo principal. Contudo, a bem da verdade, prevalece o ditado: “até que se prove o contrário, todos são inocentes.”
Vale salientar que o fato em si não se resume a um momento específico, mas, em sentido amplo um vício político cultural a nível nacional. É um sistema encravado na consciência de muitos que detém o poder frente ao Executivo, Legislativo e até mesmo no Judiciário. Em sua maioria, discípulos de Maquiavel, os quais acham que o sistema que sempre funcionou deve continuar sendo alimentado como modelo principal. São pessoas que sucumbem valores, sufocam direitos, omitem obrigações, passam por cima do coletivo em favor dos interesses pessoais. De um lado, os que acham que precisam tirar vantagens a qualquer custo para se sustentar no poder. Lição de Maquiavel: “Permanecer no Poder, não importa como”. “Os fins justificam os meios”.  Do outro lado, o povo que por não acreditar mais em seus governantes, alimentam a continuidade da corrupção através de maus exemplos. Não valorizam o seu voto e se acham no direito de exigir vantagens a cada eleição. Enfim, para esses, de fato, justifica o pensamento: “O povo merece o Governo que tem”.
Entre governo que entra e governo que sai ficam os perfis de cada um. Existem àqueles que se perpetuam por manter e valorizar sua palavra, outros que preferem priorizar vantagens e enriquecer a custas dos cofres públicos para comprar os votos quando precisar. Com raríssimas exceções, seja como for, percebe-se que o ser humano não consegue entender que ele é mortal, frágil, inconseqüente, pois, seja qual for sua posição, seu poder, seu status social, suas riquezas, não conseguirá levar desta vida para a outra. Seria melhor possuir uma consciência social, de participação mútua, de valorização ao seu próximo, pois em algum lugar haveremos de viver em harmonia e perfeição.
Talvez nesse momento, há de se olhar para trás e pensar no tempo perdido em ampla ignorância, na doce vida amarga do poder, na lucidez de ilusão, rico pobre, inteligente tolo, que não conseguiu distinguir a essência do bem e do mal, entre Deus e o Diabo. A esperança é que todos juntos possamos nos unir num só pensamento e fazer o momento atual, e se necessário a mudança, a história e o futuro.

Jair Bolsonaro é a última fronteira, a esperança de novos tempos. Ele está com a lanterna capaz de iluminar o obscuro, de mostrar para o povo quem são os políticos perversos e insensíveis do passado. Em muitos aspectos, ainda que o quadro atual não seja o ideal, o importante é que se inicia um processo de reconstrução, de valorização do ser humano como pessoa e da fomentação do patriotismo. O país é uma grande família, não como àquela pregada pelos socialistas no Fórum São Paulo, mas, pela essência do povo brasileiro que por natureza é: criativo, culto, alegre, participativo, íntegro, família, cheio de valores bons que podem fazer uma sociedade digna, justa, solidária, vivendo em alta harmonia e qualidade de vida.
Que os novos tempos possam ser de fato reais. E, que Deus abençoe Jair Bolsonaro, para fazer valer essa transição, para dar fim ao tempo das vacas magras, para inaugurar os bons tempos do futuro.
Eu, Cesar Lima, no pouco tempo que tive o privilégio de assessorar o presidente eleito Jair Messias Bolsonaro, acompanhando-o pelos calçadões, restaurantes, emissoras de rádio e televisão, aeroporto, como Mestre de Cerimônia (Centro de Convenções de Ribeirão Preto), entre outros, serviu para conhecê-lo melhor, para se inteirar, ratificar, firmar o conceito de estar diante de um homem de Deus, determinado a colocar o país em ordem, de uma pessoa íntegra, com moral e dignidade, escolhido para de fato ser o Presidente da República que o país precisa para colocar “Ordem e Progresso”.

E, acima de tudo, não há dúvida alguma de que se trata de uma pessoa escolhida por Deus para exercer o cargo de Presidente da República e mudar o destino desse país, que é muito rico, porém, até agora seus governantes tem deixado muito a desejar em relação ao seu povo. Que 1º de Janeiro seja um marco na história, e que se inicie novos e bons tempos.

  • Cesar Augusto Alves de Lima – Jornalista – MTB-SP 38.770.
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