O “Dia Mundial da Água” que é comemorado sempre em 22/3, há 27 anos, surge importante ao descobrirmos que, dos 2/3 da água do planeta Terra, somente 0,008% é potável e própria ao consumo.
E, como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) está sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem.
Esta situação é determinante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial.
Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, em 22/3/1992, pela ONU – Organização das Nações Unidas, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema, reflexão esta e que tornou-se também, pra nossa legenda — PUMA – Partido Universal do Meio Ambiente —, em campanha permanente na luta por “ÁGUA PRA SEMPRE!”
Como devemos comemorar esta importante data?
Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes no cotidiano que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.
BRUMADINHO, o grave alerta!
Estamos filiados, ainda, ao PUMA – Partido Universal do Meio Ambiente, em fase de formação e homologação pelo TSE – Tribunal Superior Eleitoral, e temos na cartilha de conteúdo programático da legenda, o projeto que deverá ser de observação nacional intitulado “MEIO AMBIENTE E A VALORIZAÇÃO COMO PATRIMÔNIO DOS BIOMAS NACIONAIS E DE SEUS FINS SOCIAIS”.
Nesta cartilha, além de caber o fato de que foi registrada no cartório competente no ano do primeiro desastre ambiental na cidade mineira de Mariana, também sob a responsabilidade da Vale — 2015 — foca em se ter de entender que o homem em sua completude — aquele que trabalha e sua família — merece ter uma resposta atinente ao local de seu pertencimento, isso assim entendido, considerando os biomas onde vive.
Por exemplo.
O amazonense ter a consciência da importância da conservação da floresta amazônica e esta atitude não se transformar em risco de vida.
Aquele que vive no cerrado que cobre 22% do território brasileiro como segundo maior bioma da América do Sul — perde apenas para o da Amazônia, deveria ver facilitada a possibilidade de aderir a uma política clara de aplicação social disso derivado também aos moradores dos estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Piauí, Rondônia, Paraná, São Paulo e Distrito Federal, alcançados por essa faixa de natureza geográfica.
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