Trabalhadores de diversas categorias cruzaram os braços contra a reforma da Previdência, cortes na educação e desemprego.
Trabalhadores de diversas categorias cruzaram os braços nesta sexta-feira, 14, contra a reforma da Previdência, em defesa da educação e por mais empregos. A greve geral, organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), juntamente com Força Sindical e outras centrais, afeta ônibus, trens e metrôs, bancos e escolas. Caminhoneiros, metalúrgicos, químicos, professores, servidores públicos e profissionais da saúde, portuários, metroviários e bancários aprovaram paralisação em assembleia. Em São Paulo, o Metrô opera parcialmente.
Nesta quinta-feira, o deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), relator da reforma da Previdência, apresentou à comissão especial da Câmara o seu parecer sobre o texto proposto pelo Governo Jair Bolsonaro. Entre as principais mudanças trazidas no relatório estão a flexibilização de regras para as mulheres, a retirada de mudanças na aposentadoria rural e no Benefício de Prestação Continuada (BPC), além da exclusão da criação de um regime de capitalização.
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