A empresa foi condenada em primeira instância a fornecer os dados de um hacker que teria invadido uma unidade da Alexa no Brasil e feito o aparelho reproduzir gemidos sexuais por 24 horas. O processo foi movido por uma cliente brasileira, que ganhou o equipamento – ainda não comercializado no país – de presente. Segundo a ação, o fato gerou boatos e até afirmações de que os barulhos seriam reais e não meras reproduções que geraram constrangimentos à consumidora. A companhia pode recorrer da sentença.
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