Subocupação avança no Brasil.O desemprego no país se manteve estatisticamente estável, em 12,3%, no trimestre encerrado em maio de 2019, de acordo com dados do IBGE. Porém, a taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas subiu 8,8% em relação ao trimestre encerrado em fevereiro. O número de pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana — mas teriam disponibilidade para trabalhar mais — chegou a 7,2 milhões. O fenômeno está achatando os salários: em relação ao trimestre anterior, o rendimento mensal do brasileiro caiu 1,5% e chegou a R$ 2.289.
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