Home-office deveria ser regra. Um estudo do professor de economia Nicholas Bloom, da Stanford University, aponta que profissionais que trabalham de casa são mais produtivos, ficam menos doentes e custam a metade dos funcionários que frequentam o escritório. A conclusão se baseia em um teste controlado com funcionários da agência de viagens Ctrip, na China. A modalidade tem ganhado espaço no Brasil: 45% das empresas já aderiram ao home-office e 15% estão avaliando sua implementação, segundo dados da Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades.
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