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Baixada Santista. Diretor: José Faustino Neto

Uma Venezuela mergulhada no caos

Divulgação: Andres Martinez Casares / Reuters

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“A nova Assembleia Constituinte é formada por 545 aliados de Maduro. No papel, eles terão mais poder que o próprio presidente e serão capazes de dissolver instituições como o Tribunal Supremo de Justiça (equivalente ao STF brasileiro).”

Divulgação: Juan Barreto / AFP / Getty Images

O presidente venezuelano Nicolas Maduro que vem se mostrando um ditador nato, ignorou as sanções de Whashington e segura o poder em suas mãos a todo custo. A população revoltada saem pelas ruas em protestos, aguardando os despojos das instituições que estão controladas.

No domingo (30), cerca de 10 pessoas morreram em protestos populares durante a votação, que somando aos outros que morreram nos últimos quatro meses em situações similares, chega a 120. Países como Espanha, Canadá, Argentina, Peru, fizeram denúncia das eleições em Whashington, sob alegação de boicote pela oposição. Fato esse visto como afronta a Democracia.

Divulgação: Carlos Garcia Rawlins / Reuters

“Após a votação, Maduro comemorou a vitória em discurso. “Um porta-voz do imperador Donald Trump disse que não vai reconhecer o resultado da Assembleia Constituinte venezuelana. Por que diabos a gente ligaria para o que Trump diz? Nós ligamos para o que diz a soberania do povo da Venezuela”, afirmou em um palanque.”

Divulgação: Ronaldo Schemidt / AFP / Getty Images

“A Venezuela está em crise há meses, com inflação de três dígitos e escassez de produtos, e cerca de 120 pessoas morreram desde o início do ano em confrontos com a polícia.”

Maduro ainda usou de sarcasmo ao se referir a Donald Trump, por ter conquistado a Presidência no colégio eleitoral mesmo tendo perdido no voto popular. “Eu não pego ordens do império”, disse quase gritando. “Mantenha suas sacões, Donald Trump!”

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